Vadim da Costa Arsky

Querido e eterno professor! Personificação inconteste da imortalidade do espírito e da quimera do tempo! A simples menção de seu nome revive a emoção que se fez constante nos bancos das “Arcadas”, com a mesma intensidade da primeira aula na Sala dos Estudantes, presente também na singela entrega do disco do “sambinha do Gofredo”, em 1957, com o “resumo popular” da sua teoria da atributividade e repetida ainda na entrega do “CD” dos Jograis, com a teoria do imperativo autorizante musicada, por ocasião do seu nonagésimo aniversário. Caro mestre e amigo. Se resolver dar à luz nova teoria, por favor, avise-nos pois suas idéias sempre “dão samba” para o povo brasileiro. Com humilde devoção e irrestrita benquerença, reiteramos nossos votos de felicidade. Vadim da Costa Arsk