Em crítica aos poemas de JUNQUEIRA reunidos sob o título “Velhice do Padre Eterno”, CAMILO CASTELO BRANCO afirma “tem páginas que sobreviveriam ao Padre Eterno, se ele pudesse morrer”, a inspirar-me dizer que em minha alma o querido Professo Gofredo é uma página que não se dobra jamais. É como um “imperativo autorizante”, a sempre revenciar meu querido professor, mestre não só de Direito, mas de encontros com nosso íntimo, de um lado, e, de outro, com estesia do mundo, até onde qualquer desordem seja apenas alguma ordem igualmente harmonizável. Sua efeméride é um eterno prêmio que posso neste dia recordar. Parabéns, Professor!