Querido Mestre, Aceite carinhoso e filial abraço pela data de seu natalício. Saúdo-o com uma velha prece irlandesa: “Que a estrada se abra à sua frente, Que o vento sopre levemente às suas costas, Que o sol brilhe morno e suave em sua face, Que a chuva caia de mansinho em seus campos. E até que nos encontremos de novo, Que Deus lhe guarde na palma de Suas mãos.” Com a admiração eterna do Luís Thomé